O urubu, o corvo brasileiro, está presente na literatura universal. Sendo chamado de “ave dolorosa”, pelo poeta Augusto dos Anjos, que o deixou plantado em seu verso: "Ah! Um urubu pousou na minha sorte!" Nunca imaginou que a majestosa e abjeta ave, responsável pelo livramento dos piores resíduos em nossa natureza, fosse a causa de um orgulhoso sorriso, escondido no Maciço de Baturité.
Encontrado pelas crianças da região, Conguinha, como é chamado carinhosamente por Dona Creuza, foi adotado pela família e divide com a dona, não só a cama e os mimos, como uma alimentação nada convencional. Conguinha tem direito a papa de aveia e “vitamina” de frutas!
No Programa "Ênio Carlos" deste domingo (28) nós conhecemos a história de Dona Creuza, viúva, moradora de Mulungu, interior do Ceará, que afirma que o urubu é sua alegria e conta com entusiasmo as peripécias do seu excêntrico bichinho de estimação.
Muito interessante!
eu quero que a cassote volte