Sem cirurgias eletivas e sem atendimento ambulatorial, a população carente é a principal prejudicada com a paralisação das atividades dos 90 médicos cirurgiões da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, que reivindicam que seus honorários sejam pagos de acordo com a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimento Médicos (CBHPM) com redutor de 40% e não por meio da tabela do Sistema Único de Saúde (SUS), como acontece hoje.
Fonte: Diário do Nordeste