"Jamais imaginei, apos trinta anos de vida Pública, viver uma situação política como a em que me encontro. A pouco mais de 60 dias do prazo final para as convenções partidárias que formalizam as candidaturas às eleições gerais de 2010, não consigo entender o que quer de mim o meu partido- o Partido Socialista Brasileiro" diz Ciro Gomes em seu site particular. (Clique aqui e leia o texto na íntegra)
Bem, não aconteceu o que Ciro Gomes queria e o que muitos outros imaginavam, mas hoje, ele soube o que o partido quer dele...
Um alto dirigente do PSB confirmou no fim da noite desta quinta-feira (22) que o deputado Ciro Gomes não será candidato à presidência da República. A decisão já foi comunicada ao presidente do partido, o governador Eduardo Campos (PE).
Em reunião realizada em Brasília, nesta quinta, Ciro foi confrontado com um diagnóstico eleitoral que mostrou a inviabilidade de levar à frente sua pretensão de chegar ao Palácio do Planalto. O PSB argumentou ainda que sua candidatura prejudicaria alianças com o PT em alguns estados.
O anúncio oficial sobre a saída de Ciro da corrida presidencial só deve acontecer na semana que vem. Neste momento, a cúpula do PSB está reunida com o presidente Lula discutindo compensações políticas para o partido. Provavelmente haverá uma reunião da executiva do partido na próxima terça-feira para oficializar a decisão.
Em reunião realizada em Brasília, nesta quinta, Ciro foi confrontado com um diagnóstico eleitoral que mostrou a inviabilidade de levar à frente sua pretensão de chegar ao Palácio do Planalto. O PSB argumentou ainda que sua candidatura prejudicaria alianças com o PT em alguns estados.
O anúncio oficial sobre a saída de Ciro da corrida presidencial só deve acontecer na semana que vem. Neste momento, a cúpula do PSB está reunida com o presidente Lula discutindo compensações políticas para o partido. Provavelmente haverá uma reunião da executiva do partido na próxima terça-feira para oficializar a decisão.
Em troca da retirada da candidatura, o PSB quer o apoio do PT e do governo aos candidatos do partido que disputarão os governos do Espírito Santo, Piauí, Paraíba e Amapá. "O povo já decidiu polarizar a eleição presidencial entre dois candidatos", disse Rodrigo Rollemberg, líder do partido na Câmara, referindo-se a Dilma Rousseff e José Serra. "Essa decisão popular confirma a tese do presidente Lula de uma eleição plebiscitária."
Fonte: Veja